O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é alvo da mais virulenta e odiosa campanha de difamação promovida pela máquina de destruição de reputações estruturada pelo Lulopetismo no Palácio do Planalto.
No entanto, as mentiras e infâmias lançadas pelos apoiadores do presidente Lula estão se desmoronando como um castelo de areia.
A falsa acusação de que Bolsonaro teria tomado, às escondidas e de forma irregular, a vacina contra a COVID-19 para viajar ao exterior foi desmentida pelo próprio governo.
A Controladoria Geral da União (CGU) concluiu que o cartão de vacina de Bolsonaro foi adulterado, sendo necessário agora identificar o responsável pela farsa.
Desmontando a narrativa petista, a Receita Federal concluiu que os conjuntos de joias da Arábia Saudita, trazidos ao Brasil por membros do governo Jair Bolsonaro, são isentos de cobrança de imposto, não configurando qualquer ilegalidade.
O lamentável assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, em março de 2018, foi atribuído, por vias oblíquas, ao ex-presidente Jair Bolsonaro pela máquina petista, sem apresentar o menor indício de prova.
A verdade foi restabelecida pelo ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de matar a ex-parlamentar, que delatou à Polícia Federal (PF) Domingos Brazão, atualmente conselheiro do TCE-RJ, como um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora.
Brazão é ligado à esquerda e a morte de Marielle teria sido uma vingança contra Marcelo Freixo, presidente da Embratur, do governo Lula. Em síntese, a morte de Marielle ocorreu no âmbito da briga interna da esquerda.